Maria, a Judia - Ano 273 a.C.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Fonte: VASCONIA, Giovanni di. Maria a Judia. Gravura constante manuscrito Fiore de' Fiori (Flor das Flores), depositado na Biblioteca Nazionale Victor Emanuele em Nápoles, e que representa uma das sete visões de Maria, a Profetisa à procura da Pedra Filosofal.
Mirian terá sido uma das parteiras que se recusou a cumprir as ordens do faraó (deitar ao Nilo todos os meninos hebreus recém-nascidos). Maria, a Judia ou Maria, a Profetisa ou Mirian, meia-irmã de Moisés é referida na Torah (תּוֹרָה) ; aliás, é a primeira mulher referida na Torah como profetisa (ha-Naviá ) e é-lhe atribuído um papel fundamental na sobrevivência do povo de Israel, no Egipro, tendo participado também na travessia do mar vermelho.
Alguns a situam na época de Aristóteles (384–322 a.C.), uma vez que a concepção aristotélica dos quatro elementos formadores do mundo (o fogo, o ar, a terra e a água) condiz bastante com as idéias alquimistas de Maria, como o axioma de Maria:
Maria conta que Deus lhe revelou uma maneira de calcinar cobre com enxofre para produzir ouro. Esse enxofre era obtido do disulfeto de arsênico, que é achado em minas de ouro. Talvez tenha sido essa a origem da lenda da transformação de metais menos nobres em ouro.
Para além disso dois equipamentos de destilação (alambique), com duas ou três saídas para destilados — o dibikos e o tribikos — e um aparelho para sublimação, sendo-lhe ainda atribuída a descoberta do ácido clorídrico. A maior parte das suas escrituras foram conservadas por Zósimos de Panópolis (300 d.C.).
Para se ter uma idéia da tremenda antiguidade de Maria basta dizer que o vetustísimo químico Zósimo de Panápolis (sec IV) a cita sempre no passado, venerando-a entre os que ele chama "sábios antigos", um exclusivo grupo no qual figuram Demócrito, Moisés, Ostanes, Hermes, Isis, Chymes, Agathodaemon, Pibechios, Iamblichus... nome místico e pseudo epigráficos que buscam dar uma maior relevancia ao conteúdo dos textos que encabeçam.
Maria, a Judia ou Maria, a Profetisa, ou Mirian, irmã de Moisés, é uma antiga filósofa grega e famosa alquimista que viveu no Egipto por volta do ano 273 a.C..
Mirian terá sido uma das parteiras que se recusou a cumprir as ordens do faraó (deitar ao Nilo todos os meninos hebreus recém-nascidos). Maria, a Judia ou Maria, a Profetisa ou Mirian, meia-irmã de Moisés é referida na Torah (תּוֹרָה) ; aliás, é a primeira mulher referida na Torah como profetisa (ha-Naviá ) e é-lhe atribuído um papel fundamental na sobrevivência do povo de Israel, no Egipro, tendo participado também na travessia do mar vermelho.
Alguns a situam na época de Aristóteles (384–322 a.C.), uma vez que a concepção aristotélica dos quatro elementos formadores do mundo (o fogo, o ar, a terra e a água) condiz bastante com as idéias alquimistas de Maria, como o axioma de Maria:
«o Um torna-se Dois, o Dois torna-se Três, e do terceiro nasce o Um como Quatro».
"O Um torna-se dois, dois torna-se três, e por meio do terceiro e quarto alcança a unidade; assim dois são apenas um...Inverta a natureza e encontrarás o que procuras...Una o macho e a fêmea, e encontrarás o que é procurado...- Maria a judia, 300 d.C."
Segundo Aristóteles, o enxofre era considerado a expressão do elemento fogo, e Maria o tomou como base para os principais processos que estudou.
Ela menciona o enxofre em frases sempre misteriosas, como:
«uma pedra que não é pedra»
«tão comum que ninguém a consegue identificar».
Maria conta que Deus lhe revelou uma maneira de calcinar cobre com enxofre para produzir ouro. Esse enxofre era obtido do disulfeto de arsênico, que é achado em minas de ouro. Talvez tenha sido essa a origem da lenda da transformação de metais menos nobres em ouro.
Dentre as invenções de Maria estão o kerotakis, uma espécie de barril fechado e o banho de vapor : para um aquecimento lento e gradual dos experimentos, em vez de manipular as substâncias diretamente no fogo, ela descobriu que era possível controlar melhor a temperatura se fosse por meio da água - que até hoje chamamos de banho-maria.
A descoberta do ácido clorídrico é atribuída a essa mulher.
Para além disso dois equipamentos de destilação (alambique), com duas ou três saídas para destilados — o dibikos e o tribikos — e um aparelho para sublimação, sendo-lhe ainda atribuída a descoberta do ácido clorídrico. A maior parte das suas escrituras foram conservadas por Zósimos de Panópolis (300 d.C.).
Para se ter uma idéia da tremenda antiguidade de Maria basta dizer que o vetustísimo químico Zósimo de Panápolis (sec IV) a cita sempre no passado, venerando-a entre os que ele chama "sábios antigos", um exclusivo grupo no qual figuram Demócrito, Moisés, Ostanes, Hermes, Isis, Chymes, Agathodaemon, Pibechios, Iamblichus... nome místico e pseudo epigráficos que buscam dar uma maior relevancia ao conteúdo dos textos que encabeçam.
2 Comments:
"uma substancia tão comum que ninguém consegue identifica-la"
"Ela comenta também que todos jogam fora, todos os dias?"
É melhor não esperar formar calculos renais, faça logo em banho maria.
http://bookofaquarius.forgottenbooks.org/
"Ela comenta também que todos jogam fora, todos os dias?"
É melhor não esperar formar calculos renais, faça logo em banho maria.
http://bookofaquarius.forgottenbooks.org/
"Ela comenta também que todos jogam fora, inclusive você?"
É melhor não esperar formar calculos, faça em banho maria.
http://bookofaquarius.forgottenbooks.org/